Escrevendo sentimentos
Escrever é a coisa que mais adoro nesse mundo. As palavras são mágicas, elas são tão importantes para mim, são um tesouro mais precioso que uma pessoa pode me oferecer. E eu escrevo, estou escrevendo um livro como vocês podem notar na imagem ao lado, essa é uma capa modelo que eu mesma fiz. O livro "A luz e a obscuridade das trevas" narra a história de duas crianças, dois pequenos seres que começam a compartilhar suas vidas, e um passa a necessitar um do outro para viver. Porém ambos seguem caminhos diferentes, e ao enfrentar a realidade e todos os defeitos, eles aprendem lições que não mudará apenas seu caminho, mas sim a sua verdadeira forma de viver e encarar a vida. É uma história com que já passei, já senti e já aprendi. Um outro livro que ainda está em adamento, é um livro sobre as minhas poesias. Que cada uma delas relata fatos, histórias e sentimentos sobre meu ser e meu pensamento.
Existe um trecho de um livro que ganhei num aniversário de oito anos eu acho, o livro se chama "A menina que fez a américa" de Ilka Brunhilde Laurito; o trecho no começo do livro eu já li e reli milhões de vezes, inclusive eu até já apresentei na escola, pois trata-se de um texto bem reflexivo sobre a leitura e as coisas com que escrevemos, vou relatar o texto a vocês: "A minha história começa muitos e muitos anos atrás. Atrás de onde?, podem me perguntar vocês. E eu responderei: atrás de hoje. Ontem. Antes de anteontem. Longe, na minha memória: lá é o tempo e o espaço da minha história. Eu vou morrer um dia, porque tudo o que nasce também morre: bicho, planta, mulher, homem. Mas histórias podem durar depois de nós. Basta que sejam postas em folhas de papel e que suas letras mortas sejam ressuscitadas por olhos que saibam ler. Por isso, aqui está para vocês o papel da minha história: uma história menina para as meninas-dos-seus-olhos. Vou contar...". Esse é o trecho que tanto li e reli. E atravéz dele senti que escrever uma coisa sobre um papel é a coisa mais preciosa do mundo. Pois bastam as minhas palavras serem ressuscitadas por olhos que saibam ler e elas viverão até depois que eu já tiver em outra vida.
Encerro aqui com uma poesia:
Existe um trecho de um livro que ganhei num aniversário de oito anos eu acho, o livro se chama "A menina que fez a américa" de Ilka Brunhilde Laurito; o trecho no começo do livro eu já li e reli milhões de vezes, inclusive eu até já apresentei na escola, pois trata-se de um texto bem reflexivo sobre a leitura e as coisas com que escrevemos, vou relatar o texto a vocês: "A minha história começa muitos e muitos anos atrás. Atrás de onde?, podem me perguntar vocês. E eu responderei: atrás de hoje. Ontem. Antes de anteontem. Longe, na minha memória: lá é o tempo e o espaço da minha história. Eu vou morrer um dia, porque tudo o que nasce também morre: bicho, planta, mulher, homem. Mas histórias podem durar depois de nós. Basta que sejam postas em folhas de papel e que suas letras mortas sejam ressuscitadas por olhos que saibam ler. Por isso, aqui está para vocês o papel da minha história: uma história menina para as meninas-dos-seus-olhos. Vou contar...". Esse é o trecho que tanto li e reli. E atravéz dele senti que escrever uma coisa sobre um papel é a coisa mais preciosa do mundo. Pois bastam as minhas palavras serem ressuscitadas por olhos que saibam ler e elas viverão até depois que eu já tiver em outra vida.
Encerro aqui com uma poesia:
Escrevendo sentimentos
Ás vezes me deparo com um caderno
Escrevendo uma história, uma canção
Ás vezes me distraio nos sentimentos
Escutando as vozes sinceras do coração
E esses dias me agarra desprevinidamente
Vem como vento me surprendendo
Me faz arrepiar apaga meu sorriso
Sinto um forte sentimento renascendo
E eu apareço com a folha de papel
Sinceridade verdadeira vinda do coração
Pego a caneta e nela encho de palavras
Que explica o sentido dessa paixão
Quando o amor ataca nada destrói
O destino apenas destaca esse amor
Somos vítimas desse sentimento
Enfrentando e sentindo o pudor
E sobre o papel ainda escrevo
Sempre irei escrever me expressar
Pois os sentimentos jamais enganam
Histórias sempre ensinam a amar
Escrevendo sentimentos sempre estarei
Onde haja uma caneta e folha de papel
Um coração sempre pulsando de amor
Umas lembranças doces assim como mel
Ás vezes me deparo com um caderno
Escrevendo uma história, uma canção
Ás vezes me distraio nos sentimentos
Escutando as vozes sinceras do coração
E esses dias me agarra desprevinidamente
Vem como vento me surprendendo
Me faz arrepiar apaga meu sorriso
Sinto um forte sentimento renascendo
E eu apareço com a folha de papel
Sinceridade verdadeira vinda do coração
Pego a caneta e nela encho de palavras
Que explica o sentido dessa paixão
Quando o amor ataca nada destrói
O destino apenas destaca esse amor
Somos vítimas desse sentimento
Enfrentando e sentindo o pudor
E sobre o papel ainda escrevo
Sempre irei escrever me expressar
Pois os sentimentos jamais enganam
Histórias sempre ensinam a amar
Escrevendo sentimentos sempre estarei
Onde haja uma caneta e folha de papel
Um coração sempre pulsando de amor
Umas lembranças doces assim como mel
Por: Luana Beatriz de Jesus (Luh@)
Escrevendo sentimentos
Reviewed by Luana Beatriz
on
março 12, 2010
Rating:
Parabéns Luh@!
ResponderExcluirLindas palavras, você realmente sabe o significado das palavras. Mas era de se esperar! ^^
Congratulations!!
ResponderExcluirLuh.. vc simplesmente diz o que nós leitores, sempre esperamos de vc^^