Sim! Rosas sem espinhos... Você já viu alguma? É muitíssimo raro colhe-las... Por isso que estou estranhando, estou com medo de que os espinhos apareçam nelas de novo... Mas nada mais do que a confiança acima de tudo. Portanto, eu encho os pulmões agora e aqui sentada, erto da sacada do meu apartamento olhando para o céu, encho meus pulmões de ar e grito: OBRIGADA SENHOR. Obrigada por sempre ter estado comigo, por sempre ter me guiado no caminho certo. Obrigada por não ter deixado eu escutar os maus conselhos e ter feito com que eu sempre faça a coisa certa. Obrigada por ter colocado boas pessoas no meu caminho que me ajudaram tanto e ainda ajudam, por ter escutado meu pedido e realizado o mesmo. Obrigada por me ensinar coisas positivas com meus erros. Obrigada por proteger sempre minha família de todo o mal. Peço-lhe sempre que esteja comigo iluminando meu caminho e me desviando de todos os espinhos que querem me antingir. Obrigada!
E por isso torno a cantar:
Obrigado Senhor
Escondido tu estás, nos verdes das florestas
Nas aves em festa, no sol a brilhar
Na sombra que abriga, na brisa amiga
Na fonte que corre, ligeira a cantar
Obrigado senhor porque és meu amigo
Porque sempre comigo tu estas a falar
No perfume das flores na harmonia das cores
E no mar que murmura o teu nome a rezar
Escondido tu estás, nos verdes das florestas
Nas aves em festa, no sol a brilhar
Na sombra que abriga, na brisa amiga
Na fonte que corre, ligeira a cantar
Te agradeço ainda porque na alegria,
ou na dor de cada dia eu posso te encontrar
Quando a dor me consome, murmuro teu nome
E mesmo sofrendo eu posso cantar.
Escondido tu estás, nos verdes das florestas
Nas aves em festa, no sol a brilhar
Na sombra que abriga, na brisa amiga
Na fonte que corre, ligeira a cantar...
Amém!
Escondido tu estás, nos verdes das florestas
Nas aves em festa, no sol a brilhar
Na sombra que abriga, na brisa amiga
Na fonte que corre, ligeira a cantar
Obrigado senhor porque és meu amigo
Porque sempre comigo tu estas a falar
No perfume das flores na harmonia das cores
E no mar que murmura o teu nome a rezar
Escondido tu estás, nos verdes das florestas
Nas aves em festa, no sol a brilhar
Na sombra que abriga, na brisa amiga
Na fonte que corre, ligeira a cantar
Te agradeço ainda porque na alegria,
ou na dor de cada dia eu posso te encontrar
Quando a dor me consome, murmuro teu nome
E mesmo sofrendo eu posso cantar.
Escondido tu estás, nos verdes das florestas
Nas aves em festa, no sol a brilhar
Na sombra que abriga, na brisa amiga
Na fonte que corre, ligeira a cantar...
Amém!
Nenhum comentário:
Postar um comentário