Tudo muda no decorrer do tempo: pessoas, cidades, tecnologia, nosso corpo, nossos sentimentos e até mesmo nossas vidas. Ontem talvez pode ser que eu não preocupava com nada, que eu me divertia muito, conversava com bastante pessoas... Hoje pode se dizer que tudo isso mudou, continuo me divertindo, porém, de outra maneira, já não converso mais com muitas pessoas, me preocupo ao extremo, pois, agora tenho meu coração para fora do meu corpo... O que aconteceu? Eu vivo me perguntando: como isso acaba acontecendo com todo mundo e a gente não consegue perceber antes disso acontecer? É incrível o fato de amigos mudarem a ponto de você começar a não acreditar mais naquela pessoa que você tanto confiava. É ainda mais incrível quando você tinha várias pessoas ao seu redor e quando ajeitou sua vida, passou a ser comprometida tudo sumiu, desapareceu, e só querem saber do seu conhecimento, te procuram por interesse, nem pensam em saber como você está, se está bem ou se está precisando de alguma coisa. Não, nada disso... Mas ainda bem que a vida para prosseguir em frente não necessita muito de amizades. Se necessitasse era impossível viver nesse mundo. Quantas pessoas falsas existem... Eu até já perdi a conta de quantas falsidades presenciei até agora, e de quantas amizades eu me senti decepcionada por esperar algo correto que a pessoa poderia fazer.
Mas agora eu caminho em uma nova vida, uma vida que eu sempre queria ter: Uma Família. Uma família que será muito unida, alegre e feliz.
sexta-feira, maio 27, 2011
segunda-feira, maio 23, 2011
A luz e a obscuridade das trevas (sinopse)
Estou escrevendo um livro chamado "A luz e a obscuridade das trevas", Deus sabe lá quando é que vou finalizá-lo... Mas pelo menos acabei fazendo a sinopse dele e resolvi postar aqui para os curiosos. Lá vai a sinopse:
"Na esperança do surgimento de cada noite, a agonia e a ansiedade pulsava no coração dócil e meigo de Sarah. Aqueles pontos brilhantes no céu são simplesmente algo esplêndido a seus olhos; uma fonte fertilizante de imaginação fértil para seu pensamento imaginário. Nada mais podia satisfazer-lhe, nada mais podia chamar-lhe tanta atenção. Estava completamente inerte naquele momento olhando as estrelas ao lado da ponte de frente a favela onde morava. Sarah não passava de uma favelada suja, que tinha a obrigação de catar cem latinhas todos os dias para que pudesse ganhar comida, roupas e alguns trocados em dinheiro. Existe tantos problemas em sua vida, mas nesse momento, nesse imenso momento, as estrelas completamente faziam-na esquecer todos os problemas, todas as coisas tristes da sua vida. E ela se imaginava, mergulhava em seus sonhos, imaginava-a dançando em um baile, tão linda, um vestido tão belo com um rapaz tão simpático e apaixonante. Sim, aquele momento era mágico, tão mágico que Sarah sabia que não podia virar realidade. Sabia que em poucas horas tinha que ir dormir para poder trabalhar no dia seguinte.
"Na esperança do surgimento de cada noite, a agonia e a ansiedade pulsava no coração dócil e meigo de Sarah. Aqueles pontos brilhantes no céu são simplesmente algo esplêndido a seus olhos; uma fonte fertilizante de imaginação fértil para seu pensamento imaginário. Nada mais podia satisfazer-lhe, nada mais podia chamar-lhe tanta atenção. Estava completamente inerte naquele momento olhando as estrelas ao lado da ponte de frente a favela onde morava. Sarah não passava de uma favelada suja, que tinha a obrigação de catar cem latinhas todos os dias para que pudesse ganhar comida, roupas e alguns trocados em dinheiro. Existe tantos problemas em sua vida, mas nesse momento, nesse imenso momento, as estrelas completamente faziam-na esquecer todos os problemas, todas as coisas tristes da sua vida. E ela se imaginava, mergulhava em seus sonhos, imaginava-a dançando em um baile, tão linda, um vestido tão belo com um rapaz tão simpático e apaixonante. Sim, aquele momento era mágico, tão mágico que Sarah sabia que não podia virar realidade. Sabia que em poucas horas tinha que ir dormir para poder trabalhar no dia seguinte.
sexta-feira, maio 20, 2011
Antes de ser Mãe
ANTES DE SER MÃE (Silvia Schmidt)
Antes de ser mãe, eu fazia e comia os alimentos ainda quentes. Eu não tinha roupas manchadas, tinha calmas conversas ao telefone. Antes de ser mãe, eu dormia o quanto eu queria. Nunca me preocupava com a hora de ir para a cama. Eu não me esquecia de escovar os cabelos e os dentes Antes de ser mãe, eu limpava minha casa todo dia. Eu não tropeçava em brinquedos e nem pensava em canções de ninar. Antes de ser mãe, eu não me preocupava: Se minhas plantas eram venenosas ou não. Imunizações e vacinas então,eram coisas em que eu não pensava. Antes de ser mãe, ninguém vomitou e nem fez xixi em mim, nem me beliscou sem nenhum cuidado,com dedinhos de unhas finas. Antes de ser mãe, eu tinha controle sobre a minha mente, meus pensamentos, meu corpo e meus sentimentos, e dormia a noite toda. Antes de ser mãe,eu nunca tive que segurar uma criança chorando, para que médicos pudessem fazer testes ou aplicar injeções. Eu nunca chorei olhando pequeninos olhos que choravam.Nunca fiquei gloriosamente feliz com uma simples risadinha. Nem fiquei sentada horas e horas olhando um bebê dormindo. Antes de ser mãe, eu nunca segurei uma criança, só por não querer afastar meu corpo do dela. Eu nunca senti meu coração se despedaçar, quando não pude estancar uma dor.
Antes de ser mãe, eu fazia e comia os alimentos ainda quentes. Eu não tinha roupas manchadas, tinha calmas conversas ao telefone. Antes de ser mãe, eu dormia o quanto eu queria. Nunca me preocupava com a hora de ir para a cama. Eu não me esquecia de escovar os cabelos e os dentes Antes de ser mãe, eu limpava minha casa todo dia. Eu não tropeçava em brinquedos e nem pensava em canções de ninar. Antes de ser mãe, eu não me preocupava: Se minhas plantas eram venenosas ou não. Imunizações e vacinas então,eram coisas em que eu não pensava. Antes de ser mãe, ninguém vomitou e nem fez xixi em mim, nem me beliscou sem nenhum cuidado,com dedinhos de unhas finas. Antes de ser mãe, eu tinha controle sobre a minha mente, meus pensamentos, meu corpo e meus sentimentos, e dormia a noite toda. Antes de ser mãe,eu nunca tive que segurar uma criança chorando, para que médicos pudessem fazer testes ou aplicar injeções. Eu nunca chorei olhando pequeninos olhos que choravam.Nunca fiquei gloriosamente feliz com uma simples risadinha. Nem fiquei sentada horas e horas olhando um bebê dormindo. Antes de ser mãe, eu nunca segurei uma criança, só por não querer afastar meu corpo do dela. Eu nunca senti meu coração se despedaçar, quando não pude estancar uma dor.
Crônicas da Surdez
Bem fiquei pensando como eu iria postar isso no meu blog, até pelo fato de eu nunca ter mencionado aqui que sou uma deficiente auditiva. A questão deste post é bem simples, em umas das pesquisas minhas pela internet acabei encontrando um blog chamado crônicas da surdez, em que várias pessoas portadoras e não portadoras da deficiência compartilham experiência com outras pessoas através de depoimentos, comentários e até mesmo as notícias que a dona do blog (Paula Pfeifer) posta para todos ficarem informados sobre a deficiência e o mundo lá fora. Achei interessante divulgar para que pessoas compartilhe tbm a sua experiência, pessoas portadoras ou que convive com pessoas que portam a doença. Isso me faz contribuir para o bem da igualdade social. Eu acredito que se todos procurassem entender bem os deficiêntes de todas as espécies, não teria alguém com traumatismo de preconceito fechada em casa, abatida com um péssimo baixo astral e ou tendo dificuldades de levar uma vida social... Então para quem não conhece o mundo dos deficientes auditivos, da uma entradinha neste blog e leia os depoimentos de muitas pessoas ouvintes e portadores da deficiência... Existem muitos que até impressionam a gente. Realmente é incrivel!!! Agradeço a Paula por essa iniciativa de criar este blog. Parabéns Paula! ;)
Acesse: www.cronicasdasurdez.com
Acesse: www.cronicasdasurdez.com
segunda-feira, maio 09, 2011
Cinderela Original (Irmãos Grimm)
Cinderela (Irmãos Grimm)
A mulher de um homem rico ficou muito doente. Quando ela percebeu que a morte se aproximava, chamou sua única filha ao seu leito e disse
"Filha querida, seja boa e piedosa que o bom deus sempre lhe protejerá. Eu estarei no céu olhando pra você e nunca te abandonarei."
Dito isso, ela fechou os olhos e morreu. Todos os dias a moça visitava o túmulo de sua mãe. Ela chorava e se mantinha piedosa e boa. Quando o inverno veio, a neve cobriu o túmulo com uma manta branca e quando o sol da primavera a derreteu, o homem encontrou uma nova esposa.
A mulher trouxe consigo duas filhas que eram bonitas e agradáveis de rosto, mas más e feias de coração. Começava um período ruim para a pobre moça. "Essa pata-tonta vai sentar-se na sala de visitas conosco?," elas perguntavam. "Se quer comer o pão, terá que trabalhar para ganhá-lo. Trabalhará na cozinha." Elas tiraram suas belas roupas, vestiram-na com um camisolão cinza e velho e lhe calçaram com sapatos de madeira.
"Olhem só para a princesa orgulhosa! Como está fora de moda," elas gritavam, riam e a levavam para a cozinha. Lá ela tinha que trabalhar pesado durante todo o dia, se acordava antes de o sol nascer, carregava água, acendia o fogo, cozinhava e lavava.
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