segunda-feira, janeiro 28, 2008

Web Design


•Oiê nossa quanto tempo que eu nao atualizo aqui hein... Mas fica sussegado que eu nao vou abandona meu cantinho não ^^. Vamos para as novidades desde a ultima vez q eu postei até agora, oia que vai ser grande hein mais vamos lá:
•Passei de anoooooooooooo \o/. Estava rezando para passar nossa o quarteto todo passou vivaaaaaa foi maior festa, maior felicidade pois nós quatro pensava que iria bomba de ano. Fui graduada á faixa vermelha 2º Gub de taekwondo. Tivemos a festa de final do ano letivo em 21/12.
•Ah deixa eu conta... em 15 de novembro eu mais um velho amigo nos apaixonaram... mas pena q não durou ele não assumiu a distância, não achou que tivesse possibilidade. Ai tudo foi em vão e eu fiquei só novamente.

quarta-feira, janeiro 09, 2008

A Bela Adormecida

Publicado em 1812 tradução de Karin Volobuef

A Bela Adormecida

Há muito tempo, viviam um rei e uma rainha que todos os dias diziam: "Ah, se nós tivéssemos uma criança!", e nunca conseguiam uma. Aí aconteceu que, uma vez em que a rainha estava se banhando, um sapo rastejou para fora da água e lhe disse "Seu desejo será realizado; antes que se passe um ano, você dará à luz uma menina". Aquilo que o sapo dissera aconteceu, e a rainha teve uma menina que era tão formosa que o rei mal se continha de felicidade, e preparou uma grande festa. 


Jacinto e Rosinha

Conto de 1807 dos Irmãos Grimm Tradução de Karin Volobuef


Jacinto e Rosinha



Em épocas remotas vivia bem longe próximo ao oriente um rapaz na flor da juventude. Ele era muito correto, mas também sobremaneira estranho. Mortificava-se sem parar por coisas absolutamente insignificantes, andava sempre ensimesmado, ficava sentado à parte enquanto os demais se entretinham com folguedos e se divertiam, e entregava-se a pensamentos bizarros. Grutas e florestas eram os seus lugares prediletos, e lá ficava falando com animais e pássaros, com árvores e rochedos, naturalmente nenhuma palavra ajuizada, apenas um monte de tolices de morrer de rir. Ele continuava sempre circunspeto e rabugento embora o esquilo, o macaco, o papagaio e o pisco (2) se esforçassem ao máximo para distraí-lo e pô-lo no bom caminho .

Os Três Porquinhos


Era uma vez, na época em que os animais falavam, três porquinhos que viviam felizes e despreocupados na casa da mãe.
A mãe era ótima, cozinhava, passava e fazia tudo pelos filhos. Porém, dois dos filhos não a ajudavam em nada e o terceiro sofria em ver sua mãe trabalhando sem parar.
Certo dia, a mãe chamou os porquinhos e disse:
__Queridos filhos, vocês já estão bem crescidos. Já é hora de terem mais responsabilidades para isso, é bom morarem sozinhos.
A mãe então preparou um lanche reforçado para seus filhos e dividiu entre os três suas economias para que pudessem comprar material e construírem uma casa.
Estava um bonito dia, ensolarado e brilhante. A mãe porca despediu-se dos seus filhos:
__Cuidem-se! Sejam sempre unidos! - desejou a mãe.
Os três porquinhos, então, partiram pela floresta em busca de um bom lugar para construírem a casa. Porém, no caminho começaram a discordar com relação ao material que usariam para construir o novo lar.

Patinho Feio

A mamãe pata tinha escolhido um lugar ideal para fazer seu ninho: um cantinho bem protegido, no meio da folhagem, perto do rio que contornava o velho castelo.
Mais adiante estendiam-se o bosque e um lindo jardim florido.
Naquele lugar sossegado, a pata agora aquecia pacientemente seus ovos. Por fim, após a longa espera, os ovos se abriram um após o outro, e das cascas rompidas surgiram, engraçadinhos e miúdos, os patinhas amarelos que, imediatamente, saltaram do ninho.
Porém um dos ovos ainda não se abrira; era um ovo grande, e a pata pensou que não o chocara o suficiente.
Impaciente, deu umas bicadas no ovão e ele começou a se romper.
No entanto, em vez de um patinho amarelinho saiu uma ave cinzenta e desajeitada. Nem parecia um patinho.
Para ter certeza de que o recém-nascido era um patinho, e não outra ave, a mãe-pata foi com ele até o rio e o obrigou a mergulhar junto com os outros.
Quando viu que ele nadava com naturalidade e satisfação, suspirou aliviada. Era só um patinho muito, muito feio.
Tranqüilizada, levou sua numerosa família para conhecer os outros animais que viviam nos jardins do castelo.
Todos parabenizaram a pata: a sua ninhada era realmente bonita. Exceto um. O horroroso e desajeitado das penas cinzentas!

Rapunzel


Versão Irmãos Grimm

Era uma vez um lenhador que vivia feliz com
sua esposa. Os dois estavam muito contentes porque a mulher estava
grávida do primeiro filho do casal.
Ao lado da casa do lenhador morava um bruxa muito egoísta.
Ela nunca dava nada para ninguém. O quintal de sua casa era enorme
e tinha um pomar e uma horta cheios de frutas e legumes saborosos,
mas a bruxa construiu um muro bem alto cercando seu quintal, para
ninguém ver o que tinha lá dentro!

A Protegida de Maria

Na orla de uma extensa floresta morava um lenhador e sua esposa. Eles tinham apenas uma filha, que era uma menina de três anos. Mas eles eram tão pobres que não tinham mais o pão de cada dia e já não sabiam o que haveriam de dar-lhe para comer. Certa manhã o lenhador foi com grande preocupação até a floresta para cuidar de seu trabalho e, quando estava cortando lenha, lá apareceu de repente uma mulher alta e bela que trazia na cabeça uma coroa de estrelas cintilantes e lhe disse "Sou a Virgem Maria, mãe do Menino Jesus, e tu és pobre e necessitado: traga-me tua filha, vou levá-la comigo, ser sua mãe e cuidar dela." O lenhador obedeceu, foi buscar a filha e entregou-a à Virgem Maria, que a levou consigo para o Céu. Lá a menina passava muito bem, comia pão doce e bebia leite açucarado, e seus vestidos eram de ouro, e os anjinhos brincavam com ela.

A mãee d'água



Era um homem muito pobre, que tinha sua plantação de favas na beira do rio; quando, porém,elas estavam boas de colher, não apanhava uma só, porque, da noite para o dia, desapareciam.
Afinal, cansado de trabalhar para os outros comerem, tomou a resolução de ir espiar quem era
que lhe furtava as favas.
Um dia, estava de espreita, quando viu uma moça, bonita como os amores, no meio do faval,
abaixo e acima, colhendo as favas todas. Foi, bem sutil, bem devagarinho e agarrou-a, dizendo:
– Ah! é você que vem aqui apanhar as minhas favas? Você agora vai é para a minha casa, para se casar comigo.

Dom Marujá


Era um dia um sujeito muito sovina. Tendo comprado um boi para abater e não querendo
repartir-lhe o fato com os vizinhos, disse que ia matá-lo num lugar onde não houvesse
moscas nem mosquito
. Pegou o cavalo, botou os meninos dentro dos caçuás, amarrou
o boi e saíram puxando-o, ele mais a mulher. Andaram o dia inteirinho. Quando já ia escurecendo,
deram naquele campo muito grande. Olhou ao redor e não viu casa nem nada. Assim, não tinha
onde mandar pedir lume para fazer o seu fogo, que era para preparar o de-comer. Afinal,
enxergou duas luzinhas muito longe. Disse ao filho mais velho:
– Menino, vai ali pedir um tição de fogo.

A Menina e o Quibungo


No tempo do quibungo, menino não podia sair à noite sozinho. O quibungo andava ao redor
das casas, gemendo: – hum! hum! hum! Quando encontrava algum menino, pegava para comer.
Havia uma mulher que tinha uma filha. A menina gostava muito de sair todas as noites para
andar abaixo e acima, pela casa dos parentes e dos vizinhos. A mãe dela sempre dizia:
– Minha filha, não saia de casa de noite, que o quibungo lhe pega e lhe come!...
A pequena, porém, que era muito teimosa e mal-ouvida, não se importava. Até que, uma noite, o quibungo agarrou-a, botou-a as costas, levando-a para comer. A menina pegou a cantar:

A Lenda da Formiga

Descubra neste conto o porquê que as formiga corta folhas!

A Lenda da Formiga

A formiga cosia muitas costuras de ganho e ensinava também a filha a coser. Quando saía, deixava
tarefa de costura para ela; mas a bichinha arriava o trabalho, ia para o mato, ajuntava aquela porção
de folhas e trazia para casa, começando então a cortá-las com a tesoura.
Quando a mãe chegava, que achava aquele montão de folhas cortadas, agarrava-a e dava-lhe muita
pancada. Isso era todos os dias. A formiga já não sabia o que fizesse para corrigir a filha. Até que um dia, muito zangada, pegou numa corda e amarrou-a pela cintura ao pé, de uma mesa. Em seguida, foi para a rua, trancando a porta.

O Pequeno Principe


Capítulo Um

Certa vez, quando tinha seis anos, vi num livro sobre a Floresta Virgem, "Histórias Vividas", uma imponente gravura. Representava ela uma jibóia que engolia uma fera. Eis a cópia do desenho.
Dizia o livro: "As jibóias engolem, sem mastigar, a presa inteira. Em seguida, não podem mover-se e dormem os seis meses da digestão."
Refleti muito então sobre as aventuras da selva, e fiz, com lápis de cor, o meu primeiro desenho. Meu desenho número 1 era assim:
Mostrei minha obra prima às pessoas grandes e perguntei se o meu desenho lhes fazia medo.
Respondera-me: "Por que é que um chapéu faria medo?"
Meu desenho não representava um chapéu. Representava uma jibóia digerindo um elefante. Desenhei então o interior da jibóia, a fim de que as pessoas grandes pudessem compreender. Elas têm sempre necessidade de explicações.

Relato pós chikungunya :: Uma dor terrível nas articulações

Esse ano (2024) muitas pessoas pegaram dengue aqui na minha cidade, e varias pessoas pegaram também chikungunya. E eu fui uma delas... depoi...