quinta-feira, agosto 30, 2007

Um Sonho, Um amor


•Nossa faz tempo que não escrevo aqui né? Deixa eu conta e atualizar tudo isso aqui... São tantas coisas que tem acontecido desde aquela ultima postagem, bem até agora não realizamos o jogo de voley acredita??? Pois bem o JIMI de taekwondo (jogos do interior de minas) tem ocorrido quase tudo bem, só que foi uma desvantagem: EU NAO LUTEI! O meu professor colocou meu peso errado, e não foi aprovado, triste né? rs
• Amizades e amizades verdadeiras que eu nao sei como agradecer as meninas (Adla, Gabi e Carol) pelo grande apoio, pela diversão, pela compreensão, e pelo carinho. Também não sei como agradecer o pessoal da net que vive me ajudando no dia-a-dia, me apoiando, pedindo conselhos que também servem para mim, sinceramente pessoal obrigada por existir!

A Festa no céu


A FESTA NO CÉU

Entre todas as aves espalhou-se a notícia de uma festa no Céu. Todas as aves compareceriam e começaram a fazer inveja aos animais e outros bichos da terra incapazes de vôo.
Imaginem quem foi dizer que ia também à festa... O sapo! Logo ele, pesadão e nem sabendo dar uma carreira, seria capaz de aparecer naquelas alturas. Pois o sapo disse que tinha sido convidado e que ia sem dúvida nenhuma. Os bichos só faltaram morrer de rir. Os pássaros, então, nem se fala. O sapo tinha seu plano. Na véspera, procurou o urubu e deu uma prosa boa, divertindo muito o dono da casa. Depois disse:
- Bem, camarada urubu, quem é coxo parte cedo e eu vou indo porque o caminho é comprido.
O urubu respondeu:

A Moura torta

A MOURA TORTA
De Henriqueta Lisboa.

Era uma vez um rei que tinha um filho único, e este, chegando a ser rapaz, pediu para correr mundo. Não houve outro remédio senão deixar o príncipe seguir viagem como desejava. Nos primeiros tempos nada aconteceu de novidades. O príncipe andou, andou, dormindo aqui e acolá, passando fome e frio. Numa tarde ia ele chegando a uma cidade quando uma velhinha, muito corcunda, carregando um feixe de gravetos, pediu uma esmola. O príncipe, com pena da velhinha, deu dinheiro bastante e colocou nos ombros o feixe de gravetos, levando a carga até pertinho das ruas. A velha agradeceu muito, abençoou e disse:- Meu netinho, não tenho nada para lhe dar: leve essas frutas para regado mas só abra perto das águas correntes. Tirou da sacola suja três laranja e entregou ao príncipe, que as guardou e continuou sua jornada.Dias depois, na hora do meio-dia, estava morto de sede e lembrou-se das laranjas. Tirou uma, abriu o canivete e cortou. Imediatamente a casca abriu para um lado e outro e pulou de dentro uma moça bonita como os anjos, dizendo:- Quero água! Quero água!Não havia água por ali e a moça desapareceu. O príncipe ficou triste com o caso. Dias passados sucedeu o mesmo. Estava com sede e cortou a Segunda laranja. Outra moça, ainda mais bonita, apareceu, pedindo água pelo amor de Deus.O príncipe não pôde arranjar nem uma gota. A moça sumiu-se como uma fumaça, deixando-o muito contrariado.

Felicidade é sorte


Felicidade é sorte

Era um dia um sapateiro muito pobre e carregado de filhos, que apesar de trabalhar como um condenado vivia na miséria. De uma feita estava ele batendo sola quando passaram dois amigos, muito ricos, que vinham discutindo sobre a fortuna. Um dizia que a fortuna era dada pela felicidade e o outro pelos auxílios. Viram o sapateiro e tiveram piedade dele ao mesmo tempo que resolveram experimentar a opinião de cada um. O que sustentava a fortuna pelos auxílios, foi ao sapateiro e lhe deu cinqüenta moedas de ouro. O sapateiro quase morre de alegria. Acabou depressa o serviço e voltou para sua choupana. Aí enterrou o dinheiro num vaso que tinha um pé de manjericão, deixando para depois estudar como empregava aquele ouro. No outro dia acordou mais tarde e foi ver o pé de manjericão. Não o encontrou. Perguntou, já assustado, à mulher, onde pusera o vaso e soube que ela vendera a um homem que passava, apurando com que almoçar.

terça-feira, agosto 07, 2007

O Pequeno Polegar

Esta ai mais um conto do grande escritor Charles Perrault!





O PEQUENO POLEGAR





Era uma vez um casal de lenhadores muito, muito pobres, com sete filhos pequenos. Um deles, o caçula, era magro e fraco, mas esperto e inteligente; era conhecido como Polegar, por ser muito pequeno ao nascer. Naquele ano difícil, faltava tudo, praticamente não havia o que comer. Os dois lenhadores, desesperados com tanta miséria e tantas bocas para alimentar, encontraram uma triste solução: iriam se livrar dos sete filhos esfomeados. Enquanto os filhos dormiam, pai e mãe planejaram como agiriam para abandonar as crianças. — Vamos levar as crianças para a floresta — disse o lenhador. — Lá, enquanto juntam lenha, nós as abandonaremos e fugiremos sem que percebam. Quando o pai pronunciou a última palavra, seus olhos e os de sua esposa estavam cheios de lágrimas. — Coitadinhos dos meus filhos — disse a mãe, soluçando. — Ficarão sozinhos, sentindo frio, fome e medo das feras do mato… — Prefere, então, que morram de fome aqui mesmo conosco, sob nossas vistas? — perguntou o pai, também chorando.

Barba Azul

É com muito orgulho que trago esse conto do grande escritor Charles Perrault para vocês:




O Barba-Azul
Charles Perrault

Era uma vez um homem que tinha belas casas na cidade e no campo, baixela de ouro e prata, móveis trabalhados e carruagens douradas; mas, por desventura, esse homem tinha a barba azul: isto o fazia tão feio e tão terrível que não havia mulher nem moça que não fugisse ao vê-lo.
Uma de suas vizinhas, dama de alta linhagem, tinha duas filhas absolutamente belas. Ele pediu-lhe uma delas em casamento, deixando a escolha à vontade materna. Nenhuma das duas o queria, e cada uma o passava à outra, pois nenhuma podia decidir-se a aceitar um homem de barba azul. Aborrecia-as também a circunstância de ele já ter desposado várias mulheres sem que ninguém soubesse o que era feito delas.

Relato pós chikungunya :: Uma dor terrível nas articulações

Esse ano (2024) muitas pessoas pegaram dengue aqui na minha cidade, e varias pessoas pegaram também chikungunya. E eu fui uma delas... depoi...